Conselho Municipal de Educação de Colíder tem nova diretoria; Elisângela de Oliveira assume presidência no lugar de Vilma Barbosa
Autor: Sérgio Ober
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Data: 05 de Agosto de 2020
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Foi empossada nesta terça-feira (04.08) a nova diretoria do Conselho Municipal de Educação de Colíder para o biênio 2020/22. Elisângela Aparecida de Oliveira assume a presidência no lugar de Vilma Barbosa de Oliveira. O secretário municipal de Educação, Márcio Fernandes, participou da solenidade de posse.
O conselho é o articulador da sociedade com o poder público. Na sua esfera de competência, contribui para que a educação rede municipal de ensino seja equânime e de qualidade. “É um órgão muito importante para o cidadão, aos estudantes, nossos profissionais e, também, ao gestor. É um auxílio que nós prestamos ao acompanhar os gastos, fiscalizar, contribuir com sugestões e apresentar as demandas que a sociedade nos traz”, diz Elisângela.
A ex-presidente Vilma de Oliveira comenta que a sua gestão colaborou com a Secretaria de Educação para fortalecer o ensino de Colíder. “A gente tem se preocupado muito com isso. Principalmente, agora, neste momento de pandemia, onde muitas decisões estão sendo tomadas e tudo é muito novo. Acredito que a nova gestão terá enfrentamentos muito maiores a fazer”, avalia.
PAPEL ESTRATÉGICO
Márcio Fernandes afirma que o Conselho de Educação exerce um papel decisivo no gerenciamento da educação e acompanha a elaboração de todas as estratégias. “Todos os encaminhamentos que acontecem na Educação são acompanhados não só pelo Conselho da Educação, mas também pelos conselhos do Fundeb e da Alimentação Escolar. São muito atuantes e ajudam a conduzir os nossos trabalhos”, relata.
O secretário enaltece a participação de representantes de vários segmentos da sociedade, que dedicam o seu tempo e realizam uma contribuição voluntária. “É um trabalho grandioso e que faz toda a diferença na educação pública do nosso município. Todos os encaminhamentos que acontecem neste momento, as atividades remotas, a distribuição de alimentação escolar, passam pela atuação dos conselhos municipais, que têm autonomia para fazer inferência e apresentar sugestões”, explica Márcio Fernandes.